Resumo de Reviews – The Saboteur
The Saboteur é o jogo de despedida da Pandemic Studios, que recentemente foi dissolvida pela Eletronic Arts. Ambientado na Paris da Segunda Guerra Mundial, o jogador é Sean Devlin, um piloto de corridas que vira agente secreto devido a morte de seu melhor amigo pelos nazistas. Será que a Pandemic “morreu” em vão ou será que Devlin conseguiu vingar a morte de seu amigo?
1UP (B-): “Em um ano que também teve Red Faction: Guerilla, que tem uma ação ‘open world’ melhor, e Assassin’s Creed 2, que fez da ação ‘stealth’ e escalar paredes algo natural e divertido, Saboteur parece raso. Parece que estou zerando o jogo injustamente – adquirindo novas armas e veículos e escapando de perseguidores Nazistas é sempre muito fácil e você se divirtirá explorando a Paris da Segunda Guerra Mundial. Mas vários outros títulos fazem melhor as mesmas coisas que Saboteur faz, o que impede de manter sua atenção por muito tempo”.
IGN (7,5/10): “No papel, The Saboteur é um vencedor. A trama é intrigante e a conversação é inteligente. E se você cansar de buscar os detalhes de ‘La Resistance’ sempre podemos olhar para mulheres nuas bem renderizadas. Mas se concentre na jogabilidade e o que sobra é um esboço de tiros em terceira pessoa mal feitos junto com uma estranha dirigibilidade. The Saboteur pega emprestado vários bons elementos de outros jogos, mas não os executa tão bem. Mas isso não quer dizer que não é divertido, porque tem muita diversão. Ele só não é bem construído tanto quanto outros jogos que estão nas prateleiras”.
Eurogamer (6/10): “The Saboteur, então: não é tão ruim quanto as primeiras horas de jogo sugerem. Talvez não seja o melhor epitáfio de uma companhia no mundo, mas, como Devlin talvez dissesse, enquanto se joga de um carro em alta velocidade, tomando uma dose de liquor e esmagando a cabeça de um Nazista com um soco: ‘Poderia ter sido muito pior’.”