Agora que a polêmica já passou podemos admitir que #somostodosgamers com Er Aran?
Vamos convir que uma mente questionadora vale mais que mil campanhas publicitárias e Er Aran vale mais que mil bananas. E eu sei que você vai curtir esse jogo indie porque afinal, #somostodosgamers.
Agora que a onda de #somostodosdonkeykong (ou #somostodosmacacos… como essas # aparecem e somem do nada né?) já passou, talvez seja interessante perguntar: nesse game que a gente vive, de quem é o turno e que diferença isso realmente faz?
Er Aran não vai consumir mais de cinco minutinhos do seu dia e eu garanto: o game vai te oferecer uma experiência que pode parecer banal no começo mas vai se provar bem intensa e, se tudo der certo, vai te colocar em uma reflexão incrível sobre a humanidade.
“Sob o teto de uma antiga livraria achei o que eu acreditava ser o jogo mais antigo de uma humanidade extinta (…) Eu o recriei e, mesmo que ele não pareça com o que ele foi há milênios atrás, é o mais próximo possível”. — escrita pelo criador do próprio game, Shelly Alon, esse prólogo misterioso já nos dá uma ideia da densidade do game.
Para jogar Er Aran e ver como um simples jogo pode te colocar pra pensar por um tempão é só clicar aqui!
Não esqueça de deixar seu comentário dizendo suas impressões sobre o game! Queremos saber o que vocês acharam!
(Via: Free Indie Game)