Melhores do Ano Arkade 2019: A Plague Tale: Innocence
Fui pego pela “praga” em 2019. Eu nem estava muito antenado com este game, até que chegou “um tal de” A Plague Tale: Innocence para review. Comecei a jogar, sem nem saber ao certo o que era. E, logo nos primeiros minutos, o jogo havia “me ganhado”. Que demais! O jogo oferecia um visual belo em um mundo medieval, e com uma proposta de história muito interessante.
Apresentada como um livro, andamos com Amicia e Hugo pela França medieval, entre castelos, vilas, e zonas de guerra. A riqueza dos cenários e a criatividade para se resolver problemas é incrível. Lembrando, claro, do ponto alto do jogo: a história. Muito bem contada, o enredo se desenrola mostrando laços de amizade, de família, e várias questões da sociedade daquela época.
O game vai ganhando mais profundidade conforme se joga, até a conquista de magias, que vão aumentando ainda mais as possibilidades. Os ratos, peça fundamental da história e gameplay, são controlados por Hugo, o pequeno garoto com dons especiais. E com ou sem ratos, é preciso sempre observar bem os cenários, para resolver os problemas de maneiras criativas. Afinal, não estamos controlando nenhum soldado. Só crianças.
Isso é o que mais me chamou atenção, inclusive. Estamos acostumados a controlar guerreiros prontos para a luta. E aqui, jogamos com crianças munidas de estilingues, precisando atravessar lugares perigosos, com soldados armados até os dentes, ou locais dominados pelos ratos descontrolados. E, é só usando a cabeça, que conseguimos passar pelos desafios que, apesar de ter uma disputa final confusa e ruim, é uma das maiores surpresas de 2019.
Confira aqui nossa análise completa de A Plague Tale: Innocence e entregue-se à praga você também!
