No Place for Bravery é um RPG brasileiro no estilo do incrível Hyper Light Drifter

23 de setembro de 2016

No Place for Bravery é um RPG brasileiro no estilo do incrível Hyper Light Drifter

Curte RPGs em pixel art com uma pegada meio roguelike e ambientes atmosféricos? Então você precisa conhecer No Place for Bravery, jogo 100% brasileiro que parece muto promissor!

A premissa do game da Glitch Factory soa meio familiar para quem curtiu os clássicos da série The Legend of Zelda e o próprio Hyper Light Drifter: em um mundo distópico de fantasia, você precisa derrotar entidades que estão dizimando a humanidade.

Muitos dos adjetivos que descrevem Hyper Light Drifter podem ser aplicados ao jogo brasileiro: o visual em pixel art, o gameplay minimalista, o mundo atmosférico que é construído gradualmente em estilo roguelike, permadeath, e por aí vai.

No Place for Bravery é um RPG brasileiro no estilo do incrível Hyper Light Drifter

O game também bebe um pouco na fonte do indie Super Time Force: sua party é composta de 4 guerreiros, e o sistema de manipulação temporal do game permite que você comande um personagem, retroceda o tempo e controle outro herói, permitindo que todos os personagens sejam “controlados” ao mesmo tempo.

Confira abaixo o belo trailer de No Place for Bravery:

https://youtu.be/nuw66XndfOk

Tem potencial, hein? Provavelmente não vai ganhar nenhum prêmio por originalidade, mas sem dúvida é mais um título promissor do gênero “action RPG roguelike”, e um que é especialmente interessante por estar sendo todo produzido no Brasil — mais especificamente em Brasília, onde está sediada a Glitch Factory.

Então, se você é um apreciador deste gênero, No Place for Bravery é um jogo para você ficar de olho! A previsão de lançamento no Steam é para o outono de 2017. Acompanhe a fanpage oficial do game para ficar por dentro das novidades.

Já que está aqui, aproveite e confira nossa análise de Hyper Light Drifter.

(Via: Kill Screen, The Glitch Factory)

Rodrigo Pscheidt

Jornalista, baterista, gamer, trilheiro e fotógrafo digital (não necessariamente nesta ordem). Apaixonado por videogames desde os tempos do Atari 2600.

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