O fundador da Sledgehammer quer ver outro Call of Duty na Segunda Guerra Mundial
Mesmo com as novidades tecnológicas que o Advanced Warfare oferece para os jogadores, um dos fundadores da Sledgehammer diz que gostaria de ver um novo Call of Duty com a Segunda Guerra Mundial de cenário. “Seria espetacular”, diz.
As palavras foram de Michael Condrey, um dos fundadores da Sledgehammer Games, que em entrevista com o site Metro contou que gostaria muito de ver a franquia “voltando para o princípio” e ter um jogo com a Segunda Guerra Mundial como palco dos eventos.
Na entrevista, Coundrey foi questionado sobre jogos da franquia ambientados na Guerra da Coreia, Vietnã, sobre algo na Primeira Guerra Mundial (que foi até motivo de rumor sobre a edição deste ano, lembra?) e mesmo guerras mais antigas, como as travadas por Napoleão.
Michael respondeu que só poderia falar de seus gostos pessoais e aí foi onde confessou que tem preferência em material baseado na Segunda Grande Guerra, além de se declarar fã do seriado Band of Brothers e do filme O Resgate do Soldado Ryan, pois segundo ele, “foi o tipo de guerra de grandes heróis, a última que foi reconhecida como guerra por uma causa nobre.”
“Penso que um jogo da nova geração com os valores altos de produção e um cenário de Segunda Guerra Mundial ao estilo de Band of Brothers seria espetacular”, explica, já mencionado a dificuldade de se ter um jogo assim depois das novidades de Advanced Warfare: “Resta saber como se jogaria este game e como o multiplayer iria funcionar depois dos novos movimentos inseridos em Advanced Warfare. Esta é uma questão que teria que enfrentar”.
Vale lembrar que Call of Duty nasceu no conceito das batalhas que correram o mundo entre 1939 e 1945, para concorrer com o até então “dono da coroa” dos jogos de guerra, Medal of Honor. Apenas no quarto jogo da franquia que o conceito de “guerra moderna”, popularizado por causa do filme Falcão Negro em Perigo e dos conflitos que haviam no Iraque e Afeganistão em 2007 foi introduzido com sucesso na franquia. O último jogo com este conflito servindo de cenário foi o Call of Duty: World at War de 2008.
A Sledgehammer vai voltar a lançar um novo Call of Duty só daqui a três anos, de acordo com a estratégia da Actvision. Será que até lá Michael Coyndrey consegue convencer todos a desenvolverem um jogo épico sobre a Segunda Guerra Mundial para a atual geração?
Via (Metro)