BGS 2024 – Game Station vê o futuro dos arcades na nostalgia, na realidade virtual e na inclusão
Durante uma conversa na Brasil Game Show 2024, a Game Station compartilhou sua visão sobre o cenário atual da realidade virtual e os arcades clássicos, enquanto abordou também a inclusão com atendimento especial ao público surdo. Poliana, responsável pelo marketing da empresa, destacou a VR como uma tendência crescente que conecta gerações pela imersão e diversão.
A Game Station trouxe para a BGS uma arena onde a experiência VR se desdobra em uma montanha-russa para seis pessoas e uma vasta seleção de jogos no Oculus, oferecendo desde aventuras leves até desafios de terror. Uma cadeira que permite rotação de 180 graus transforma a experiência de jogo em algo extraordinário.
A nostalgia também teve seu espaço na BGS, com uma área dedicada a jogos retrô que cativam tanto os veteranos quanto os novos jogadores, que veem nesses clássicos uma nova forma de diversão. A inclusão de vários games clássicos ressalta o interesse por uma jogabilidade mais simples e pura. Veja a nossa conversa:
Arkade: Obrigado novamente pelo convite, é o nosso segundo ano aqui com vocês. Agora que falamos sobre VR, como vocês estão vendo o momento atual da realidade virtual?
Game Station (Poliana – Marketing): É um prazer contribuir. O Game Station vê a VR como uma tendência promissora, conectando gerações através de experiências imersivas. Aqui na BGS, criamos uma arena com uma montanha-russa VR e Oculus, oferecendo uma vasta gama de temas, desde os mais tranquilos até os mais intensos, como jogos de terror. Temos também uma cadeira rotativa que oferece uma experiência única. A VR atrai tanto novos quanto veteranos gamers.
Arkade: Legal! E sobre os arcades, como vocês veem o interesse dos mais jovens pelos jogos clássicos?
Game Station: Na BGS deste ano, que é comemorativa, trouxemos uma área arcade retrô. É uma mistura interessante de gerações, onde os jovens encontram inovação em jogos antigos. É uma experiência positiva, especialmente com clássicos como Mario Bros, mostrando que os jogos antigos são uma plataforma de inclusão e conhecimento.
Arkade: Ano passado falamos sobre inclusão, especialmente para o espectro autista. Quais são as novidades este ano?
Game Station: Sim, além de manter um espaço confortável, este ano focamos na inclusão de surdos com QR codes em Libras para instruções de jogos na BGS. É crucial que a diversão seja acessível a todos, e estamos trabalhando para isso.
Arkade: A inclusão é um tema vital. Quais outras necessidades vocês estão olhando para o futuro?
Game Station: Temos apoio de marcas especializadas que ajudam no treinamento de nossos colaboradores, agora expandindo para Libras. É um processo contínuo de inclusão que começa com nosso capital humano.
Arkade: Para finalizar, qual mensagem vocês têm para o público, além da BGS?
Game Station: A diversão não pode parar. O Game Station continua com unidades, eventos, e a luta pela inclusão. Queremos que todos possam se divertir juntos, desde crianças até adultos. Estamos expandindo, com novas lojas em São Paulo, convidando todos a se juntarem a nós. Lembrando: “Quando a BGS termina, fica só o GS.” Venham se divertir conosco!
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