Creepypasta Arkade: Ainda existe “vida” em Servidores abandonados?
O que erá que acontece com os servidores quando são abandonados? Poderiam “voltar a vida”? Poderia existir algo mais que nunca poderíamos conhecer? Saiba que eles pode não estar “vazios”.
Se você é o gamer que curte experiências online e curte MMOs ou games de tro — entre muitos outros — já deve ter passado pela situação de ver os servidores desses jogos sendo fechados, ou então sendo derrubados por falhas técnicas ou ataques, ou até mesmo ainda ativos, mas completamente vazios, será que ainda podem existir coisas nesses servidores?
Imagine a seguinte situação: Você era um jogador ativo em algum game online, daqueles bem movimentados e lotados de jogadores e interação até que você para de jogar e parte para outros jogos. Anos depois você resolve jogar novamente e encontra o mesmo jogo completamente vazio, seja com um ou outro jogador de passagem ou sem qualquer “ser vivo” para interagir.
Você já se deparou com essa situação? Casos assim chegam a ser comuns em games que já possuem seus muitos anos de existência, sabendo que uma hora ou outra (ou as vezes nunca) seus jogadores migrarão para novos jogos com mais recursos e qualidades técnicas, transformando seus servidores em locais desertos. Second Life, o revolucionário “simulador” da vida real que foi lançado há anos atrás causando grande barulho hoje é uma “terra sem lei”, com um grande vazio no ar, e os poucos lugares ainda movimentados abrigam jogadores que interessam-se apenas em ofender qualquer um.
Em outros jogos, casos interessantes e difíceis de acreditar podem acontecer: O que poderia acontecer se deixássemos bots batalhando entre si num jogo ininterrupto de 4 anos seguidos? Pois aparentemente isso realmente aconteceu. Há algum tempo atrás começou a circular na internet a história de que um jogador resolveu fazer um teste com os bots do game Quake III Arena. O teste consistia em ver de que forma a IA dos bots, que é desenvolvida para aprender a sobrevier e se adaptar a táticas e cenários se adaptaria a uma partida de 4 anos seguida.
Quake III Arena
O jogador montou um servidor pirata para seu teste e iniciou uma batalha entre dois times “bot vs bot” e deixou todos se matando por todo esse tempo. E 4 anos mais tarde — no ano de 2011 — o jogador que havia se esquecido de seu teste, acabou relembrando da matança que criou ao participar de um fórum sobre Quake.
Narrando o final de seu experimento em um fórum, ele contou que após reinstalar o game em seu PC e entrar na partia que por incrível que pareça ainda estava ativa, ele entrou na luta e surpreendeu-se com o que ele viu. Todos os bots estavam imóveis, nenhum deles atacava o time adversário ou fazia qualquer tipo de coisa. E mais estranho ainda foi quando o jogador adentrou a partida, quando os bots começaram a o seguir com seus olhares, porém sem fazer qualquer reação.
Imaginando que fosse algum tipo de bug, ele trocou o mapa da partida algumas vezes e mesmo assim os bots não se atacavam, ficavam apenas imóveis observando-o. Ele resolveu testar algo diferente e deu um tiro em um dos bots. Após isso, a reação foi impressionante: Todos os bots começaram a atacar juntos o jogador, mas não atacavam a si mesmos, como numa espécie de retaliação ao ataque do jogador.
Sem ter como defender, o jogador acabou sendo morto pelos bots o que resultou em quebra do servidor, impossibilitando-o de ser religado. Os membros do fórum que acompanharam o desfecho dessa história chegaram a conclusão de que a IA de Quake III Arena, desenvolvida para aprender com os inimigos e achar a melhor forma de vencer, encontrou a forma definitiva de vitória: sem luta, sem mortes, e sem mortes, vitória. Em outras palavras, seria como se os bots tivessem decidido parar de se matar para que todos permanecessem vivos, fazendo então todos vencedores.
Não há certeza se isso é mesmo verdade ou não, visto que não há qualquer vídeo ou imagem que comprove esse comportamento dos bots. A única prova porém, é uma screenshot registrando todos os comentários feitos no fórum, clique aqui para ver a screenshot.
Porém, será que outras coisas poderiam acontecer nesses servidores esquecidos por seus jogadores? Que outros tipos de bizarrices seriam possíveis de acontecer? Ou não deveriam acontecer?
Muitos jogadores possuem certos hobbies quando se trata de videogames. Algumas pessoas gostam de jogos de luta para relaxar após os estresses do dia a dia, outros tem como hobby “platinar” os games que joga. Há também que goste de pesquisar mais sobre um game que gosta, procurar por bugs, vasculhar cada milímetro de cenários gigantescos e um destes simples hobbies que fez com que um jogador fizesse uma descoberta assustadora.
O hobby desse jogador era diferente dos mencionados acima. Ele gostava de procurar e vasculhar servidores abandonados de games. Não importava o game: desde as centenas de servidores de Minecraft, até mesmo servidores de Counter Strike, World of Warcraft entre vários outros tipos de jogos. Ele entrava nesses servidores e catalogava as coisas que encontrava lá: construções feitas por jogadores, mapas, anúncios e mensagens deixadas, bem como qualquer outra coisa que houvessem naqueles servidores. E esse era um hobby que unia o útil ao agradável, pois para cada servidor que ele vasculhava, um amigo seu lhe pagava uma quantia de cerca de 50 dólares dependendo do tamanho do servidor.
Servidores abandonados de Minecraft são muito comuns
Esse amigo um dia o chamou pelo chat do Steam para avisar de um servidor que ele havia encontrado e que queria que fosse vasculhado. Tratava-se de um game indie pouco conhecido, mas que possuía um mapa muito maior do que a maioria dos jogos comuns. E pelo “serviço”, o amigo pagaria a quantia de 100 dólares. Já na expectativa de ver o dinheiro caindo em sua conta, ele aceitou prontamente e começou a baixar o game. Ele foi até o site do game, um site “velho”, com aparência muito precária. Após o download, ele criou uma conta no game e o iniciou.
Era um game aparentemente comum, parecia até com o próprio Second Life em alguns aspectos. Antes de ir para o game propriamente dito, o jogador entrou na tela de configurações do servidor e passou a buscar informações por lá. Ele descobriu que o jogo estava sendo rodado de uma única torre com proxy.
Sem conseguir rastrear sua localidade para dar algum endereço de IP para seu amigo, ele vasculhou por mais servidores ativos do game e descobriu que havia apenas aquele único servidor ativo. O jogador ficou curioso em porque estava sendo tão bem pago por vasculhar esse servidor, talvez seu amigo quisesse apenas saber se anda funcionava e o que havia nele, ou então ele derrubaria o servidor e até mesmo o site da produtora que o criou.
Então o game finalmente se iniciou como a maioria dos jogos de hoje em dia, com a tela de loading carregando o game, enquanto dicas, e imagens iam passando. Após carregar, o jogador se viu em um cenário de floresta, com gráficos até que avançados pra um game que não era tão novo. A floresta deveria se localizar próxima a alguma cidade do game, então o jogador começou a caminhar adiante para ver o que conseguia encontrar, esperando que o tutorial do game aparecesse, porém o jogo não possuía qualquer tipo de tutorial, ou melhor, não havia mais nada na tela fora o jogo em si.
O antigo fenômeno “Second Life” hoje está praticamente deserto
A floresta aparentava ser algum tipo de floresta antiga, com grandes arvores de aparência envelhecida por todos os lados, parecida até com um cenário do MMO World of Warcraft. Enquanto caminhava, o jogador relatava a seu amigo o que ia encontrando através de um chat por voz. A floresta parecia não ter fim, pois o jogador já estava caminhando por ela por quase meia hora seguida, até que encontrou finalmente algo diferente: uma árvore diferente das outras, muito maior que qualquer outra, e que possuía uma porta.
Ao aproximar-se, um ícone de interação apareceu, e o jogador entrou nela. Nesse momento, a tela ficou preta e o canal de voz foi cortado. O game permaneceu assim por um bom tempo, enquanto o jogador aguardava que fosse carregado, enquanto ouvia a estranha música do game que continuava a tocar repetidamente.
Quando enfim game carregou, o canal de voz também voltou a funcionar. Dentro da árvore, havia somente um grande espelho que separava a árvore em duas metades, sendo a metade atrás do espelho inacessível. Nesse momento, o personagem passou a se mover por conta própria, provavelmente era alguma animação do game que havia se iniciado. O personagem andou até o espelho e colocou uma de suas mãos sobre seu próprio reflexo. Após isso, o game foi automaticamente fechado e o jogador foi levado para o desktop de seu computador.
Após isso o jogo simplesmente desapareceu, incluindo ícone de inicialização, suas pastas de instalação e todos os arquivos referentes ao game. Até o próprio site do game por onde era feito seu download deixou de existir. O jogador havia perguntado a seu amigo se aquilo era obra dele ter derrubado o servidor, mas ele obteve como resposta um simples “não”. Porém isso já não importava mais, pois recebeu o depósito de 100 dólares e estava feliz pensando em como iria gastar esse dinheiro.
A floresta do game teria uma aparência próxima a essa
Durante aquela noite, o jogador teve uma péssima noite de sono, sem conseguir tirar a imagem daquela árvore da cabeça. Ele não estava tendo pesadelos, porém a imagem não desgrudava de sua cabeça. Incapaz de voltar a dormir, ele decidiu se levantar e procurar por jogos interessantes em sua conta da Steam.
Após alugum tempo vendo ofertas e assistindo trailers, ele recebeu um convite para jogar Counter Strike Source. A pessoa que enviou o convite era alguém que ele não conhecia, que apareceu de repente em sua lista de amigos. Ele ignorou o convite, mas após vários outros enviados ele resolveu aceitar.
Ele havia sido convidado para uma partida um contra um. Tudo estava aparentemente normal, exceto que o nome do servidor era o seu próprio nome. Imaginando que se tratava de seu amigo que lhe pagou os 100 dólares mais cedo, ele decidiu entrar na brincadeira e iniciou o jogo. Mas dentro da partida, quando ele tentava comprar uma arma, sempre que ele apertava a tecla que ele havia customizado para comprar o rifle AWP de forma direta o game travava, voltando ao normal cerca de dois segundos depois.
Ignorando esse bug, ele passou a jogar normalmente utilizando somente a pistola com a qual os terroristas do game começam equipados. Durante o jogo, ele podia ouvir uma estranha risada vinda do outro lado do mapa, a arena dust_2. Imaginando ser algum código usado pelo outro jogador, ele passou a procurá-lo pelo mapa.
O tempo de partida estava definido para ser alto, e após vários minutos tentando achar seu oponente sem sucesso, ele já estava prestes a abandonar a partida, até finalmente conseguir vê-lo correr por baixo da passarela do mapa pelo canto de sua tela. Ele imediatamente corre atrás do oponente para matá-lo, mas ao passar para o outro lado da passarela, ele percebe que não está mais na dust_2, mas sim dentro da árvore daquele estranho game do dia anterior, na sala com o grande espelho.
dust_2 do game Counter Strike: Source
Dessa vez porém, o reflexo no espelho não era do terrorista que ele controla, era o seu próprio reflexo, sentado em frente a seu computador. A reação imediata do jogador foi jogar seu headset longe e checar sua webcam. Ela estava desligada, e o jogador entrou em estado de choque, como aquilo era possível? Olhando de volta para a tela, seu reflexo começou a se mexer por conta própria, retirando a mão de seu mouse e cortando a pele de seu outro braço com as unhas enquanto sorria sem parar.
O desespero tomou conta do jogador ao ver que os cortes feitos pelo reflexo começaram a aparecer em seu braço, sua carne era cortada por alguma força invisível em uma dor angustiante, enquanto o reflexo ria baixo do outro lado. Numa explosão de medo e desespero, o jogador gritou e desligou seu computador as pressas, mas antes que a tela se apagasse, ele viu seu próprio rosto na tela, completamente distorcido… e apodrecido.
Por quadro dias, o jogador ficou o mais longe possível de seu computador. Mas ele precisava voltar a usá-lo, pois seu computador era sua principal ferramenta de trabalho. Ele voltou a ligar seu equipamento mas ainda estava traumatizado com o que lhe havia acontecido. Ele abriu o Word para começar seu trabalho, mas tão logo ele abriu o programa, o mesmo foi subitamente fechado e o jogo Battlefield 3 começou a carregar.
Ele gritou em puro medo de ser confrontado novamente por seu reflexo, seu doppelgänger, uma cópia de si próprio porém inteiramente maligna, que cortaria sua carne novamente. Ele estava prestes a desligar seu computador quando viu em sua tela um convite de seu amigo que o apresentou a aquele estranho game chamando-o para uma partida. Ele se acalmou, e aceitou o convite.
A partida estava normal, era uma rodada de Deathmatch no mapa Caspian Border. Ele abriu o chat por voz com seu amigo e iniciou uma conversa, mas seu amigo não respondia, havia apenas som de estática saindo de seu canal de áudio. Ele tentou novamente iniciar uma conversa, mas apenas estática vinha do outro lado. Irritado, ele desistiu de tentar conversar e jogar.
Ele passou a procurar seu amigo em meio aos tiroteios, até que notou um personagem que parecia não ser do jogo correr para trás de um prédio. Lembrando o terror de alguma noites atrás, ele decidiu desligar seu computador de imediato. Ele então apertou o botão “liga e desliga” de seu computador para encerrá-lo de forma rápida.
Figura representando o doppelgänger através de um espelho
Mas o computador não desligava. E quando o jogador olhou para a tela, seu personagem estava numa floresta e todas as árvores possuíam portas. Ele evitava olhar para a tela o máximo que podia e tentava de tudo para desligar o computador, mas ele ainda não desligava.
O seu personagem andou até a maior das árvores, abriu sua porta e lá estava o espelho e em seu reflexo o doppelgänger o olhava diretamente, da mesma posição em que o jogador estava sentado a frente de seu computador, mas ele estava diferente… seus olhos afundaram completamente em sua face, e seu rosto era uma imagem distorcida com os ossos visíveis sob uma pele castigada por rugas e feridas. A terrível imagem do reflexo olhou-o com uma expressão terrível, e começou a bater em si mesmo usando um pedaço de madeira, golpes e mais golpes de crua violência e insanidade em si próprio.
Em meio a grito e muito sofrimento, as ações do reflexo tomavam forma em seu corpo, as batidas intensas marcavam seu corpo e seu peito era rasgado e estilhaçado por estilhaços da madeira que o reflexo fincava em si próprio. Forçando-se contra a dor e o sofrimento, o jogador alcançou o cabo de energia do computador e puxou-o com toda a sua força, enfim terminando a tortura ao qual ele estava sendo submetido mas que trouxe sérias consequências. Por conta própria ele foi até o hospital, severamente ferido. Ele precisou levar cerca de 60 pontos para fechar todos os cortes em seu peito.
Após sua recuperação ele volta pra sua casa, com sua vida em absoluto caos. Ele perdeu seu emprego por ter faltado por vários dias e as pessoas próximas a ele se distanciavam. Ele já não possuía mais o seu computador, ele vendeu rapidamente após voltar para casa e se recuperar. Mas nada mais foi o mesmo após isso, pois não só seu corpo, sua mente também foi ferida.
Ele andava por sua casa sem saber o porque, pensando no que aconteceu, sobre espelhos, sobre ele próprio, sobre seu doppelgänger, e outras coisas insanas. Ele pensava em como enfrentar seu reflexo e como acabar com aquela figura diabólica, quando uma ideia passa por sua cabeça: envolvendo espelhos e árvores.
A arvore gigantesca com uma porta: o lar da terrível criatura no game
Ele decide que precisa acabar com o reflexo e que deve enfrentá-lo cara a cara (literalmente). Ele compra um computador barato somente para essa finalidade. Tendo conhecimento sobre a funcionalidade de servidores online, ele decide que tem que voltar para o game, para isso, ele decide tentar reconstruir o servidor misterioso e acessar novamente o site da produtora, onde o game pode ser baixado. Após três dias de trabalho duro, ele conseguiu reconstruir o servidor e entrou novamente no site.
O que não foi uma boa ideia. O site estava diferente… haviam fotos dele, das pessoas próximas a ele, e de pessoas sendo mortas em meio a lágrimas. Decaptações, torturas, canibalismo, tudo misturado enquanto a estranha música do game tocava repetidamente. E quando finalmente consegue, ele volta para dentro do game direto para a maldita floresta.
Mas desta vez não são apenas as árvores que o cercam, marcas de sangue digitalizado por todos os lados do mapa, e muitos corpos de personagens “mortos”. Os corpos espalhavam-se para todas as direções, no chão, e pendurados nas árvores, e todos eles seguiam o personagem do jogador com seus olhos pretos.
A insanidade passa a se manifestar e o jogador não consegue mais diferenciar o game da realidade, até que percebe que ele próprio, em carne e osso, está dentro do game. Seria isso possível? Seria real? Seria alucinação? Ou seria o doppelgänger atraindo-o cada vez mais perto? Ele seguiu adiante, passando sobre os corpos que o seguiam com seus olhares. Até que ele reencontrou a árvore com a porta.
Lá dentro, sons de gritos perfuravam seus ouvidos. Aproximando-se do espelho, os sons iam diminuindo até se tornarem sussurros. E seu reflexo apareceu. Era ele, o doppelgänger. Uma imagem distorcida dele próprio, banhada em sangue, com olhos pretos e vazios mirando diretamente para o já perturbado jogador.
O reflexo então começou a atacar o espelho, finalmente quebrando-o e libertando a si mesmo da barreira que o separava do jogador o qual ele inexplicavelmente desejava matar, partindo pra cima. Mas agindo com extrema rapidez, o jogador tirou de seu bolso um pequeno espelho e apontou-o para o doppelgänger, segurando-o com toda a sua força.
Hollow of Infestation: A floresta da morte de Mortal Kombat 9
Gritos vindos de todos os lados ecoavam e ensurdeciam-o, chegando ao ponto de fazer com que seus ouvidos sangrassem, até que tudo ficou escuro. Após uma quantidade de tempo desconhecida o jogador acordou, caído no chão de seu quarto, completamente coberto de sangue, seria seu próprio sangue? Ou o sangue da criatura de trás do espelho? Não havia como dizer.
E a seu lado estava o espelho que salvou sua vida. Ainda em choque com tudo o que aconteceu, ele tomou um banho para se livrar de todo o sangue, acalmou-se e logo em seguida dirigiu até a ponte mais próxima de sua casa, onde ele atirou o espelho que “matou” o doppelgänger, encerrando o pesadelo que invadiu sua vida, vindo de um servidor abandonado.
Até onde se sabe, esse jogador não foi mais assombrado pelo doppelgänger e segundo o próprio, é possível que outras pessoas tenham sido vitimas após o seu terrível caso. Ele ainda deixou um aviso: cuidado ao entrarem em servidores desconhecidos, por mais que possa parecer ser impossível, ou que seja muita ingenuidade acreditar que possam existir coisas estranhas nesses “lugares” abandonados, muitas coisas diferentes podem ser encontradas e algumas pessoas podem ter a sensação de que há mais alguém, ou algo ali apesar de não conseguir ver nada e ninguém, sem mencionar os sons estranhos vindo desses games, barulhos distantes, ou mesmo vozes, sem haver qualquer possibilidade de outra pessoa estar logada naquele mesmo servidor. Outras, podem se deparar com coisas piores e indescritíveis.
Se você é um tipo de jogador que gosta de entrar em servidores vazios, talvez para reunir os amigos sem qualquer interferência de jogadores de outras localidades, tenha uma atenção extra com os servidores que escolher ou criar, pois você pode não estar sozinho naquele mundo online que foi esquecido pelos jogadores com uma função multiplayer morta, mas ainda funcional, isso pode acabar sendo sua ruína.
(Via Creepypasta Wiki, Forbes)