BGS 2023 – Roland quer unir games e música com seus instrumentos na feira
A verdade é que a música sempre foi conectada com os videogames. Desde os primórdios, com bips dos mais variados entregando músicas primitivas, passando pela era das músicas por sintetizadores, que marcaram muitas vidas, até as trilhas sonoras atuais, orquestradas e compostas tais quais um bom disco musical. Isso sem deixar de lado os games musicais, como os de dança ou os games como Guitar Hero, Rock Band ou Rocksmith.
Por isso, a presença da Roland na BGS 2023 foi mais normal do que se parece. Ao invés de consoles, games e coisas do tipo, o espaço trouxe teclados, baterias, equipamentos de DJs e um interessante sistema de software, que através da Roland Cloud Manager, vai permitir que o músico possa ampliar suas possibilidades com uma coleção de apps que vai ajudar a criar novos sons, evoluir no aprendizado do instrumento e muito mais.
Conversando no estande, entendi que a Roland sabe desta proximidade com o gamer, que geralmente ouve suas músicas preferidas enquanto joga, ou mesmo toca algum intrumento. Não é difícil ver pessoas que gostam de games e também de algum instrumento, o que se refletiu em uma grande presença de pessoas no espaço da marca, para tocar a bateria, o teclado ou experimentar os sintetizadores e instrumentos de DJs disponíveis por lá.
Esta proximidade entre games e música pode render bons frutos, no futuro. Afinal, estamos falando de um cenário que está em crescente no Brasil, que é o desenvolvimento de games, bem próximo a um outro universo, no qual nós brasileiros somos referência, que é a música. Assim, quanto mais músicos engajados com games tivermos, maiores as chances de termos boas trilhas sonoras, não só em jogos brasileiros, como também os feitos lá fora, ampliando ainda mais a nossa presença em todo o mundo.