Campus Party 2013: games portáteis são destaque em palestra de Hallen Alfredo

30 de janeiro de 2013

Campus Party 2013: games portáteis são destaque em palestra de Hallen Alfredo

Verdade seja dita: muitos campuseiros adoram videogames e estão na Campus Party pelos games. Eles também adoram celulares modernos, independente de seu sistema operacional. E para discutir este assunto que está mais em alta do que nunca, a Campus Party teve a presença de Hallen Alfredo, CEO da Blue Pixel, empresa que já tem mais de 20 jogos publicados.

Hallen compartilhou experiências sobre o mercado, partindo do início caótico – onde cada fabricante desenvolvendo seu próprio sistema e aplicativos para seus aparelhos – até os dias de hoje com plataformas maduras como iOS, Windows Phone e Android, que contam com games que podem rodar em vários aparelhos do mercado.

Ele comentou também que o mundo da tecnologia é muito rápido, com novos sistemas e novos dispositivos que demandam uma necessidade constante de atualização de software e hardware por parte dos produtores; e falou também do mercado, que precisa ter disponível aplicações para aparelhos top de linha e os mais modestos também.

Fiz meu aplicativo. E para publicar?

A publicação, segundo Alfredo, envolve alguns fatores que devem ser decididos pelo programador ou publisher. Assuntos como valor, distribuição, exclusividade, visibilidade e principalmente, a qualidade devem sempre ser pensados com cuidado antes de os trabalhos começarem.

O executivo lembra também que para ganhar dinheiro, vale a pena investir em games hardcore e para ganhar publicidade, o caminho são games simples, porém cativantes, citando como exemplo o mais do que famoso Angry Birds.

Por fim, os programadores receberam dicas para a otimização de seus projetos, e dicas simples mas deveras importantes para o sucesso, como uma boa grafia, um layout organizado, uma extensa pesquisa de mercado antes e depois do lançamento.

Claro que entram também nesta mistura o conhecimento técnico e a vontade de sempre fazer o melhor, pois assim todo mundo ganha: ganha o programador que adquire reconhecimento e experiência, ganham as desenvolvedoras de aparelhos e sistemas operacionais e, claro, ganha o consumidor, por encontrar bons games para seu smartphone (ou tablet).

E isso é o que todo mundo quer, não é?

Junior Candido

Conto a história dos videogames e da velocidade de ontem e de hoje por aqui! Siga-me em instagram.com/juniorcandido ou x.com/junior_candido

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