Os melhores jogos da franquia Rainbow Six, que completa 24 anos
Franquia mantém relevância há mais de duas décadas no mercado de jogos de tiro em primeira pessoa. Foto: Divulgação/ Ubisoft
Uma das séries de jogos mais famosas com a assinatura de Tom Clancy, Rainbow Six está chegando ao 24º aniversário de lançamento do primeiro game da franquia. De lá pra cá, o game de FPS passou por inúmeras transformações e, claro, ganhou diversos jogos.
Listamos abaixo os melhores jogos para quem quer conhecer um pouco mais sobre o jogo de tiro tático em primeira pessoa, um dos grandes sucessos de publicação da gigante Ubisoft no mercado de games.
Rainbow Six Siege (2015)
A lista começa com o game mais recente. Rainbow Six Siege é um grande marco na história da série por aproximar a franquia do universo dos esports. Este é um dos jogos mais movimentados do atual cenário competitivo, que o digam as plataformas de apostas em esports que registram alto volume de entradas e odds em Rainbow Six praticamente todos os dias.
Com mais de 20 mapas e um modo PvP 5 contra 5 bastante popular, Rainbow Six Siege coloca os jogadores na pele de agentes de uma unidade tática antiterrorista. Lançado em 2015 para todas as plataformas, o game ganhou recentemente uma expansão cooperativa chamada Extraction, que adiciona uma ameaça alienígena à ação frenética.
Rainbow Six (1998)
O começo de tudo foi há mais de uma década, antes mesmo da Ubisoft. O primeiro Rainbow Six foi desenvolvido e publicado Red Storm Entertainment – estúdio que seria comprado pela Ubi dois anos mais tarde – para PC, Playstation, Dreamcast e Nintendo 64.
Com a indústria dos jogos de FPS dominada por games como Half-Life, Unreal, Quake e 007 Goldeneye, a proposta foi trazer uma experiência tática antiterrorista antes nunca vista – ou seja, não basta pegar em armas e sair atirando. Rainbow Six inovou ao incorporar outros itens de combate à jogabilidade e exigir estratégia por parte dos jogadores.
https://youtube.com/watch?v=VstQtEvMmdI
Rainbow Six: Rogue Spear (1999)
Dando sequência ao sucesso do primeiro game, Rainbow Six: Rogue Spear expandiu ainda mais a experiência tática. Apesar de utilizar o mesmo motor gráfico, o jogo trouxe ainda mais detalhes à jogabilidade e incluiu a temática do cooperativismo para o sucesso das missões.
A história de Rainbow Six: Rogue Spear se passa na Sérvia e coloca os jogadores na luta contra o terrorismo global – justamente em um período histórico em que o assunto ganhou destaque no cenário internacional.
Rainbow Six 3: Raven Shield (2003)
Com a mudança de geração, o terceiro game da franquia, Rainbow Six 3: Raven Shield, foi privilegiado com o novo motor gráfico Unreal Engine 2 e ganhou ainda mais realismo que seus antecessores, além de novos recursos.
Raven Shield trouxe a polêmica temática do neonazismo ao relatar ataques de unidades antiterroristas na América do Sul, além de fazer alguns links com o passado do leste europeu – região onde o game anterior foi ambientado. A grande baixa, entretanto, foi o fato de o jogo não ter sido lançado para Game Cube, Xbox e Dreamcast, seguindo apenas no sistema da Sony com o Playstation 2 e no PC. Também foi o primeiro da franquia a ter portabilidade para celular.
Rainbow Six: Vegas (2006)
Na geração seguinte, Rainbow Six: Vegas foi o primeiro da franquia, trazendo à temática do antiterrorismo à Cidade do Pecado – além de alguns mapas no México. Lançado em 2006, o game chegou tanto para Xbox 360 quanto Playstation 3, além do PC e PSP.
Amplamente premiado, o jogo surfou na onda do jogo cooperativo online que viveu seu “boom” no vídeo games de 7ª geração – além de proporcionar um modo história single player bastante envolvente. Também chamou a atenção pelas ambientações muito bem detalhadas, sobretudo nos luxuosos cassinos de Las Vegas.
Rainbow Six: Vegas 2 (2008)
Rainbow Six Vegas fez muito sucesso, mas deixou uma ponta solta ao final do jogo – o que foi feito de maneira proposital. Dois anos depois, a série ganhou uma sequência com Rainbow Six: Vegas 2, também lançado para PC, Playstation 3 e Xbox 360.
Mesmo sem grandes avanços gráficos e em jogabilidade, o jogo é obrigatório para quem jogou o primeiro justamente por dar um desfecho para a história da unidade Rainbow Six.