BGS 2013: Testamos o multiplayer de Call of Duty: Ghosts

28 de outubro de 2013

BGS 2013: Testamos o multiplayer de Call of Duty: Ghosts

Vai uma dose extra de CoD hoje? Encaramos as batalhas frenéticas de Call of Duty: Ghosts no BGS 2013. Veja o que temos a dizer sobre o modo multiplayer do jogo de tiro da Activision!

Sejamos sinceros: grande parte dos jogadores de Call of Duty quer passar dias (e noites) nas batalhas online do modo multiplayer do game, em meio a parceiros e adversários, correto?  Pois é, a Arkade jogou o multiplayer de Ghosts no stand da Actvision na BGS e traz para você as novidades.

Jogabilidade consagrada

Comparados às outras edições, os modos de disputa online não mudaram tanto, apesar da Infinity Ward ter apresentado algumas novidades nos objetivos das partidas. Na BGS, o modo disponível seguia o tradicional “Capture a Bandeira”, um dos tipos de missões que misturam uma dose de trabalho em equipe em meio aos tiroteios desenfreados tradicionais da franquia.

BGS 2013: Testamos o multiplayer de Call of Duty: Ghosts

A boa jogabilidade que é marca registrada da série se faz sentir no controle do Xbox One; a fluidez do jogo ajuda muito o jogador a manter o ritmo, com combates bastante dinâmicos, algumas partes do cenário agora podem ser destruídas, uma novidade na série que sempre foi mais focada em pontaria e reflexos do que em batalhas épicas do que em destruição em larga escala.

Ainda assim, essas inovações de Ghosts são mais simples do que no concorrente Battlefield 4, jogo que sempre teve todo aquele “quê” de batalhas enormes com tanques de guerra, caças e helicópteros em mapas gigantescos, buscando sempre a “grandiosidade” da experiência online.

Ao morrer, o jogador tem o replay do momento exato em que foi abatido, mostrando do ângulo de seu assassino, a famosa kill cam. Seja por descuido ou por não ter sido o mais rápido no gatilho, você vai ver ela um bocado durante as partidas. Essa pausa forçada não dura muito, porém, com o personagem voltando à ativa logo após um breve tempo de espera, que varia de acordo com o tipo da missão.

Gráficos melhores – mas não tanto

Como estamos falando de uma nova geração, o game está muito bonito e com mais efeitos visuais, porém os gráficos não chegam a surpreender – algo normal em games “de primeira leva” em novas gerações. Ele é basicamente como as edições do game no PS3 ou Xbox 360, só que com mais efeitos e um pouco mais definido.

Chegamos a ter um princípio de polêmica logo após a revelação do game, com muita gente questionando a alegação da Infinity Ward de que estaria usando um motor gráfico completamente novo. Isso ficou subentendido, mas logo se esclareceu que trata-se do mesmo – e batido – engine das edições passadas, porém com visual consideravelmente melhorado e alguns novos recursos (vide a destruição parcial dos cenários e a definição dinâmica das armas quando as olhamos mais de perto).

Na semana passada, foram confirmados os requisitos de sistema para PC de Ghosts. O jogo virá com exigências bastante “pesadas”, como mínimo de 6 GB de memória RAM e 40 GB de espaço em disco, algo que muita gente estranhou visto que o salto gráfico não é tão acentuado assim.

BGS 2013: Testamos o multiplayer de Call of Duty: Ghosts

Veteranos e novatos na mesma arena

Apesar da alta curva de aprendizado da jogatina online às vezes assustar jogadores novatos, mesmo assim esta parcela da comunidade gamer deveria arriscar o shooter pelo menos uma vez.

Há uma sensação de inclusão neste multiplayer, onde jogadores mais casuais (como este que assina a matéria) também conseguem se divertir.

Call of Duty: Ghosts tem tudo para ser o arrasa quarteirões de sempre. O multiplayer está excelente e vai rivalizar de novo com Battlefield 4 pela preferência do público na hora de escolher seu shooter bélico, mesmo que os dois jogos tenham propostas diferentes.

(Via: Equipe Arkade)

Junior Candido

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