Resumo de Reviews: Medal of Honor (PC, PS3, X360)
A série Medal of Honor foi detentora do posto de principal franquia de games de guerra por um bom tempo, mas foi ultrapassada por Call of Duty nos últimos anos. Agora, a série ganhou um reboot que trouxe a série para a guerra no Oriente Médio – mas será que foi uma mudança de sucesso? Saiba o que estão falando no exterior sobre o novo Medal of Honor.
GameSpot (7,5) – “Apesar de ser tentador olhar para as falhas e dizer que Medal of Honor é inferior à sua competição, tem muito o que se aproveitar aqui. A campanha tem seus defeitos, mas sua objetividade e ritmo bem orquestrado fazem dela uma aventura coesa e divertida. O modo Tier One oferece um desafio acessível, mas formidável e o multiplayer competitivo captura a intensidade brital de um campo de batalha onde um movimento errante pode resultar em sua morte abrupta. Medal of Honor não dita um novo padrão para o gênero, mas proporciona muito entretenimento e empolgação se você está procurando realismo em jogos de tiro em primeira pessoa”.
IGN (6,0) – “O verdadeiro problema de Medal of Honor pode ser a inabilidade da Danger Close de propor uma direção particular para o game. Mudando loucamente entre os horrores e perigos da guerra e momentos irreais de filmes de ação, além de ser prejudicado por um excesso de sequências chatas, nem mesmo os talentosos designers de multiplayer da DICE conseguem elevar Medal of Honor para algo memorável. Combinado com a fixação da Danger Close em oferecer uma experiência sobre uma guerra que americanos são profundamente ambivalentes e um multiplayer que continua provável a incitar controvérsias sobre seu conteúdo uma vez que jogadores entrem em opções mais avançadas do multiplayer, Medal of Honor é uma das maiores decepções de 2010“.
Eurogamer (8,0) – “Por ser um game sobre a guerra no Afeganistão que faz tudo para evitar ser sobre a guerra no Afeganistão, Medal of Honor é possivelmente apenas uma galeria de tiros misturada com um brinquedo de parque de diversões e um acessório multiplayer que deve muito a Bad Company 2. Ele certamente faz pouco para avançar na teoria que videogames são responsáveis para contar histórias em contextos sensitivos – é interessante e divertido de se jogar em um nível visceral, mas é uma vergonha que ele não tenha a coragem criativa que se iguale à coragem dos heróis que ele venera“.